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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Suzanne Collins

Em Chamas - Suzanne Collins


Em Chamas - Suzanne Collins



Contra todas as chances, Katniss Everdeen ganhou o anual Hunger Games com o tributo companheiro de distrito Peeta Mellark. Mas foi uma vitória que desafiou o Capitol e suas duras regras. Katniss e Peeta deveriam estar felizes. Afinal, eles ganharam para eles e para suas famílias uma vida de segurança e fartura. Mas há rumores de uma rebelião entre os indivíduos, e Katniss e Peeta, para seu horror, são os cabeças dessa rebelião. O Capitol está irritado. O Capitol quer vingança.

~

Jogos Vorazes - Suzanne Collins




Jogos Vorazes - Suzanne Collins



Quando eu acordo, o outro lado da cama está frio. Meus dedos se esticam, procurando o calor de Prim mas encontrando apenas a áspera lona que cobre o colchão. Ela deve ter tido sonhos ruins e subido com a nossa mãe. É claro que ela subiu. Esse é o dia da colheita.
Eu me apoio em um cotovelo. Há luz bastante no quarto para vê-las. Minha irmã pequena, Prim, enroscada do seu lado, embrulhada no corpo da minha mãe, suas bochechas pressionadas juntas. No sono, minha mãe parece mais jovem, ainda que cansada mas não deprimida. A face de Prim é fresca como uma gota de chuva, tão linda quanto a prímula cujo nome a ela foi dado. Minha mãe era muito bonita antigamente, também. Ou assim me dizem.

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Série Crepúsculo

 Crepúsculo _ Stephenie Meyer



Crepúsculo - Stephenie Meyer



À PRIMEIRA VISTA



Minha mãe me levou ao aeroporto com as janelas abaixadas. Estava fazendo 24°C em Phoenix, o céu estava um azul perfeito e sem nuvens. Estava vestindo minha camiseta preferida: sem mangas, de renda furadinha. Usava-a como um gesto de despedida. Minha bagagem de mão
era um parka.
Na Península Olímpica, no noroeste do estado de Washington, nos Estados Unidos, existe uma cidadezinha chamada Forks que está quase que constantemente coberta por nuvens. Nessa cidade desimportante chove mais do que em qualquer outro lugar do país. Foi dessa cidade e da
sua sombra depressiva e onipresente que minha mãe fugiu comigo quando eu tinha só alguns
meses de vida. Era nessa cidade que eu era obrigada a passar todos os verões até completar 14
anos. Aquele foi o ano em que bati o pé. Então, nos últimos três verões, meu pai, Charlie, passou duas semanas de férias comigo na Califórnia.
Agora era em Forks que ia me exilar, algo que fiz com muito custo. Eu detestava Forks. Eu amava Phoenix. Amava o sol e o calor escaldante. Amava a cidade vigorosa e grande.
- Bella - minha mãe me disse - pela milésima vez - antes de eu entrar no avião. - Você não precisa fazer isso.
Minha mãe parece-se comigo, exceto pelo cabelo curto e pelo rosto risonho. Senti um espasmo ao encarar os olhos infantis e bem abertos dela. Como poderia deixar minha amorosa, errática e ingênua mãe para se cuidar sozinha? Claro, ela tinha o Phil agora, então as contas provavelmente seriam pagas, haveria comida na geladeira, gasolina no carro, e alguém pra ligar quando ela se perdesse, mas ainda assim...
- Eu quero ir - eu menti. Sempre fui uma péssima mentirosa, mas já estava contando essa mentira tão freqüentemente por esses dias que agora já soava quase convincente.
- Diz 'oi' para o Charlie por mim.
- Pode deixar.
- Verei você logo - ela insistiu. - Pode voltar pra casa quando quiser. Virei assim que você precisar.
Mas pude perceber o sacrifício em seus olhos, por trás da promessa.
- Não se preocupe comigo - eu pedi - Vai ser ótimo. Amo você, mãe.
Ela me abraçou apertado por um tempo, então entrei no avião e ela se foi.
De Phoenix para Seatle o vôo dura quatro horas, mais uma hora num pequeno avião até Port Angeles, e então uma hora de carro até Forks. O vôo não me incomodava, já passar uma hora num carro com Charlie estava me preocupando.
Charlie estava sendo até legal sobre essa história toda. Ele parecia genuinamente feliz que eu iria morar com ele quase que permanentemente pela primeira vez. Ele já tinha me matriculado na escola e ia me ajudar a arranjar um carro.
Mas com certeza ia ser estranho morar com Charlie. Nenhum de nós era o que se poderia chamar de falantes, e nem sei o que haveria para ser dito. Sabia que ele estava mais do que confuso com a minha decisão - como minha mãe já havia feito antes de mim, eu nunca tinha  escondido que não gostava de Forks.
Quando o avião pousou em Port Angeles, estava chovendo. Não achei que fosse um mau presságio, só era inevitável. Já tinha me despedido do sol.
Charlie estava me esperando no carro-patrulha. Já era de se esperar. Charlie é o Chefe de Polícia para os bons cidadãos de Forks. Meu motivo maior para comprar um carro, apesar da escassez dos meus rendimentos, era que eu me negava ser levada pela cidade num carro com luzes vermelhas e azuis em cima. Nada melhor para fazer o trânsito andar  devagar do que um policial.




 Lua Nova _ Stephenie Meyer




Lua Nova - Stephenie Meyer


PREFÁCIO


Eu me sentia como se estivesse presa em um daqueles terríveis pesadelos, um onde você precisa correr, correr até seus pulmões estourarem, mas você não pode fazer seu corpo se mover rápido o suficiente. Minhas pernas se moviam devagar e mais devagar enquanto eu me esforçava
para abrir caminho pela indiferente multidão, mas os ponteiros na enorme torre do relógio não reduziram a velocidade. Com implacável, insensível força, eles decididamente iam em direção ao fim – o fim de tudo.
Mas isso não era sonho, e, ao contrário do pesadelo, eu não estava correndo pela minha vida; Eu estava correndo para salvar algo infinitamente mais precioso. Minha própria vida já não importava tanto.
Alice tinha dito que havia uma boa chance de morrermos aqui. Talvez o resultado fosse diferente se ela não fosse apanhada pela ofuscante luz do sol, só eu podia correr por essa iluminada, aglomerada praça.
E eu não podia correr rápido o suficiente. Então não me importava que nós estivéssemos cercados de nossos inimigos extraordinariamente poderosos. Assim que o relógio começou a soar a hora, vibrando abaixo das solas de meus lentos pés, eu soube que estava muito atrasada – e eu me alegrei que alguma coisa sanguinária estivesse me esperando pelos arredores. Se isto desse errado, eu perderia qualquer vontade de viver.

O relógio soou de novo, e o sol se pôs bem no meio do céu.


Eclipse_Stephenie Meyer



Eclipse - Stephenie Meyer



PREFÁCIO

Todos os nossos esforços no subterfúgio tinham sido em vão.
Com gelo em meu coração, eu o assisti preparar-se para me defender. Sua intensa concentração não traía sinais de dúvida, apesar de ele estar em maior número.
Eu sabia que nós não podíamos esperar por ajuda - nesse momento, a família dele estava lutando por sua vida tanto quanto certamente ele estava pelas nossas.
Eu alguma vez descobriria o resultado daquela outra luta? Descobriria quem foram os vencedores e os perdedores? Eu viveria o bastante para isso?
As probabilidades disso não pareciam muito grandes.
Olhos negros, loucos com sua ânsia feroz pela minha morte, vista no momento em que a atenção do meu protetor se desviasse. O momento em que eu certamente morreria.

Em algum lugar longe, longe na floresta fria, um lobo uivou.



Amanhecer_Stephenie Meyer




Amanhecer - Stephenie Meyer


PREFÁCIO
Eu já tive muito mais experiências de quase morte do que era necessário, isso não é exatamente uma coisa a qual você se acostuma.
No entanto, enfrentar a morte novamente parecia estranhamente inevitável. Como se eu realmente estivesse marcada pelo desastre. Eu escapei vez após outra, mas ela continuava vindo atrás de mim.
Ainda assim, essa vez era tão diferente das outras.
Você pode correr de alguém que você teme, você pode tentar lutar com alguém que você odeia. Todas as minhas reações eram direcionadas a esses tipos de assassinos – os monstros, os inimigos.
Quando você ama a pessoa que está te matando, não te restam opções. Como você poderia correr, como você poderia lutar, quando fazer isso machucaria o seu amado? Se sua vida fosse tudo o que você tem a dar ao seu amado, como você seria capaz de não dá-la?
Se fosse alguém a quem você realmente ama?



Amor para Além da Vida


Amor Além da Vida - Richard Matherson



O manuscrito que você vai ler chegou às minhas mãos do seguinte modo. 
Na manhã de 17 de fevereiro de 1976, nossa campainha tocou e minha esposa atendeu-a. Alguns minutos depois ela voltou para o quarto onde assistíamos à TV e disse que uma mulher queria me ver.
Levantei-me e fui para o hall de entrada. A porta estava aberta e vi uma mulher alta, nos seus 50 anos, na varanda. Ela estava bem vestida e segurava em suas mãos um envelope grande e cheio.
— Você é Robert Nielsen? — ela perguntou.  Eu disse que sim e ela me entregou o envelope. — Isto é para você — ela disse.
Olhei desconfiado para ele e perguntei do que se tratava.
— Uma mensagem de seu irmão — ela retrucou. Minha desconfiança aumentou. — Como assim? — perguntei.
— Seu irmão Chris ditou o manuscrito para mim — ela disse.
Suas palavras me irritaram. — Não sei quem você é — eu disse a ela —, mas se você tivesse um mínimo de conhecimento sobre meu irmão, saberia que ele morreu há mais de um ano.
A mulher suspirou. — Sei disso, senhor Nielsen — ela disse, cansada. — Sou médium. Seu irmão transmitiu-me este material do...
Ela parou assim que comecei a fechar a porta, então acrescentou  rapidamente: — Senhor Nielsen, por favor.
Havia um som de verdadeira urgência em sua voz que me fez olhá-la com surpresa.
— Passei seis longos meses transcrevendo este manuscrito — ela me disse. — Não escolhi fazer isso. Tenho a minha própria vida para cuidar, mas seu irmão não me deixou em paz até eu escrever a última palavra de sua mensagem e prometer que a entregaria a você. — Sua voz assumiu um tom
desesperado: — Agora você precisa ficar com ele para que eu tenha paz.





O Código Da Vince - Dan Brown


Titulo - Autor


PRÓLOGO

Museu do Louvre, Paris

22:46

Jacques Saunière, o conceituado conservador, atravessou a cambalear o arco abobadado da Grande Galeria. Estendeu as mãos para o quadro mais próximo, um Caravaggio. Agarrando a moldura de madeira dourada, puxou-a para si até arrancá-la da parede, e então caiu de Costas, enrodilhado debaixo da grande tela.Como sabia que aconteceria, uma pesada grade de ferro desceu com estrépido ali perto, selando a entrada da galeria. O soalho de madeira estremeceu. Muito ao longe, um alarme começou a tocar. Saunière, um homem de setenta anos, deixou-se ficar estendido por um instante, a tentar recuperar o fôlego, a avaliar a situação. Ainda estou vivo, pensou. Saiu a rastejar de baixo da tela e olhou emredor, procurando no cavernoso espaço um lugar onde esconder-se. - Não se mexa - disse uma voz, arrepiantemente próxima. De gatas no chão, o conservador  imobilizou-se, voltando lentamente a cabeça. A pouco mais de quatro metros e meio de distância, do outro lado da grade descida, a agigantada silhueta do seu atacante vigiava-o através das barras de ferro. Era alto e largo, com uma pele espectralmente pálida e ralos cabelos brancos. As íris dos olhoseram rosadas, com pupilas de um vermelho-escuro. O albino tirou uma pistola do casaco e apontou-a directamente ao conservador.
- Não devia ter fugido. - O sotaque não era fácil de identificar. Agora diga-me onde é que está.
- Já lhe disse - tartamudeou Saunière, indefeso de joelhos no chão da galeria. - Não faço ideia do que está a falar!
Fonte:http://bibliomaniabrasil.blogspot.pt/2014/03/livros-para-baixar.html

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